Plataforma de IA Estratégica do Brasil: um sistema de comando e controle para ativos de inteligência, com governança, processamento e ciberdefesa alinhados à PBIA, NIB, ISO 27001 de Cyber Segurança, garantindo autonomia tecnológica e segurança nacional.
O projeto é ancorado em uma governança robusta no Piauí, garantindo o fluxo seguro e legítimo de dados estaduais como base para a soberania nacional, com apoio estratégico do MCTI, FAPEPI, e das universidades UFPI e UESPI, servindo como modelo para a federação.
Demandantes, Fornecedoras e Usuárias da IA
Orquestração e Governança
Execução, Hub Técnico e Nó da Rede Soberana
Entrada no Pipeline Nacional via SIGNIA
Cada dado é classificado e protegido por uma política de segurança baseada em seu valor estratégico, garantindo governança e conformidade em todos os níveis.
A base para o treinamento de modelos e inovação aberta.
Dados de alto valor para o desenvolvimento socioeconômico.
O núcleo da soberania e segurança do Estado.
Fluxo operacional end‑to‑end onde cada etapa é blindada por design, garantindo a integridade, confidencialidade e soberania dos ativos de inteligência do Brasil.
Princípio: Confiança Verificável
Ingestão de dados a partir de fontes governamentais (e.g., Secretarias do Piauí, DataSUS) e parceiros (Indústria, Defesa), utilizando canais criptografados e com verificação de integridade na origem.
Princípio: Defesa em Profundidade
Engine de IA classifica e rotula cada ativo de dado na ingestão, aplicando o Traffic Light Protocol (TLP) e roteando-o para a zona de segurança correta.
Princípio: Resiliência por Concepção
Processos de Extração, Transformação e Carga (ETL) executados em sandboxes seguras. Dados pessoais são anonimizados ou pseudonimizados com técnicas de ponta.
Princípio: Soberania de Dados
Dados estruturados em formato aberto (Delta Lake) sobre um Data Lakehouse soberano, com replicação geográfica (SP-DF-PI) e backups imutáveis (WORM).
Princípio: Computação Confidencial
Treinamento dos LLMs da família LIS-SoberanIA em clusters de HPC, utilizando Ambientes de Execução Confiáveis (TEEs) e energia ≥80% renovável (GreenOps).
Princípio: Segurança da Cadeia de Suprimentos
Pipeline de CI/CD/CT (Integração, Entrega e Treinamento Contínuos) que automatiza a verificação de segurança em cada artefato gerado, desde o código até o modelo final.
Princípio: Interoperabilidade Segura
Disponibilização dos modelos via plataforma DataBridge, com um gateway de APIs seguro (OAuth2/DPoP) e adaptadores para sistemas críticos do governo (e-SUS, PJe, C4ISR).
Princípio: Engajamento Proativo do Adversário
Monitoramento 24x7 orquestrado por um Centro de Operações de Segurança (SOC) que realiza caça proativa a ameaças (threat hunting), usando frameworks como MITRE ATLAS.
Arquitetura distribuída com múltiplos nós soberanos, projetada para resiliência máxima e para garantir a continuidade das operações críticas do Brasil.
Missão: Fundador SoberanIA, Conselho Gestor, P&D, Green Computing, Datacenter Primário, Hub de inovação regional, Líder Consórcio Nordeste
Energia: Conexão direta com matriz >90% renovável (solar/eólica) treinando os algoritmos mais verdes do Mundo.
Ecossistema: Parceria com FAPEPI, UFPI, UESPI e PIT para P&D local.
Fábrica de IA: Datacenter On Premise ETIPI HPC GPU, Pipelines de Engenharia de Dados e Treinamento. Réplica WORM dos Tiers E e A, garantindo redundância geográfica. Sala Cofre com Storage para Tier S.
16x H100 instalado
10 PB+
≤1.2
100+ bi curado
Treinado
Servindo App Piauí Oportunidades
Missão: Centro de excelência para treinamento de LLMs, P&D avançado, Pesquisadores Renomados, Parcerias com Universidades, Armazenamento de Dados Tier S em Sala-Cofre.
Missão: Parceria assinada com MCTI com colaboração profunda na execução do PBIA. Parceria em andamento com Ministério da Defesa, Ponto de presença (PoP) para acesso e homologação de IA de uso dual para Ministérios e Forças Armadas, estratégia conjunta de proteção de ativos de dados e IA relacionados a segurança nacional.
Missão: Garantir a inclusão de Indígenas e Quilombolas via parceria com COIAB, CONAQ e CNS. Alavancar as 1500 antenas Starlink instaladas dos 9 estados do Bioma Amazônico, para aquisição de dados culturais dos Povos da Floresta, entrega de produtos inclusivos como ChatBots adaptados culturalmente e acesso a serviços públicos e sociais via voz.